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Goma Gringa Discos

KIKO DINUCCI "RASTILHO" • gglp-018 (lp, transparente, novo, lacrado)

ou até 12x de r$ 18,07


↳ O violão explosivo de "Rastilho" está de volta. Não perca!


☆☆☆☆ “Disco do Ano” APCA 2020
☆☆☆☆ “Melhor Capa” no Prêmio Multishow 2020
☆☆☆☆ “Melhor Gravação” no Prêmio Multishow 2020

FRATURA EXPOSTA

Um acidente de skate e dois ossos do pé quebrados: uma ruptura literal inspirou Kiko Dinucci a conceber “Rastilho”. Sem condições de usar os pedais da guitarra elétrica, retornou ao violão – seu fiel acompanhante desde os primórdios da carreira que, porém, andava meio encostado nas incursões mais recentes por palcos e estúdios.

O processo de recuperação do trauma físico foi acompanhado de uma reinvenção do instrumento: ele próprio aparenta ter sido também fraturado e reconstruído para fazer surgir um outro timbre e uma batida tocada com fúria e urgência nos ataques da mão direita contra as cordas.

Tudo que o músico acumulara até então converge em um estilo próprio: a vivência com o punk rock, a sevirologia nas rodas de samba, a prática no terreiro, o repertório de referências trazidas do cinema e o percurso de incessante e diversa produção desde 2007 – quando lança “Padê”, seu primeiro registro fonográfico, em parceria com a cantora Juçara Marçal.

“Rastilho” coloca Kiko Dinucci no seu devido lugar: entre os melhores da música brasileira contemporânea – algo que já se anunciava em “Pastiche Nagô” (2008), se potencializou com o escoamento da produção inspiradíssima com as bandas Metá Metá e Passo Torto e se insinuava nos projetos em que ele atuou como um coadjuvante (jamais omisso), como nos discos “Mulher do Fim do Mundo” (2015) e “Deus é Mulher” (2018), de Elza Soares.

É de cair o queixo o alto nível de composição, a poesia visceral que combina delírio com comentário social, a estética do batuque sob o filtro do punk e a obstinação sem limites para explorar as possibilidades do violão. “Rastilho” bate em cheio e, passados quatro anos desde sua gravação em 2019, já está entre os grandes álbuns desse tempo.

O disco volta no capricho nesta reedição da Goma Gringa, com tiragem limitada a 350 cópias, LP transparente, capa dura e empastada forrada em laranja e embalagem externa especial. Vamos explodir!

Ramiro Zwetsch / Radiola Urbana / outubro de 2023

OUÇA

O DISCO E A CAPA

• Edição nacional limitada de 350 cópias;
• Disco de 150gr transparente prensado pela Polysom;
• A capa é o nosso novo modelo: capa dura empastada simples, composta pelo seguinte:
__Capa:Impressão em cromia escala 4x0, laminação brilho;
__Contra-capa:Impressão em cromia escala 4x0, laminação brilho;
__Forro interno:Papel ColorPlus Cartagena 120gr;
__Envelope interno:Papel vegetal 140gr impresso em Pantone 1x0;
__Rótulos: Impressão em Pantone 2x0;
__Sobre-capa: Rede saco laranja.

FICHA TECNICA

A1. Exu Odara (Domínio Público, versão Kiko Dinucci) 2:44
A2. Olodé (Kiko Dinucci) 2:55
A3. Marquito (Kiko Dinucci) 4:08
A4. Vida Mansa (José Batista/Norival Reis) 3:31
A5. Foi Batendo o Pé na Terra (Kiko Dinucci) 3:19

B1. Febre de Rato (Kiko Dinucci) 3:34
B2. Dadá (Kiko Dinucci) 2:18
B3. Veneno (Kiko Dinucci/Rodrigo Ogi) 3:29
B4. Tambú e Candongueiro (Kiko Dinucci) 1:43
B5. Gaba (Kiko Dinucci) 1:52
B6. Rastilho (Kiko Dinucci) 3:09

Produção: Kiko Dinucci 

Gravado nos dias 02, 03 e 04 de setembro de 2019 e mixado nos dias 04, 05 e 06 de novembro de 2019 no Estúdio Minduca em processo cem por cento analógio (fita).

Violão e voz: Kiko Dinucci

Côro nas faixas A2, A4, A5, B4 e B6: Dulce Monteiro, Maraísa, Graça Reis e Juçara Marçal

Voz na faixa B2: Ava Rocha
Voz na faixa B3: Ogi
Voz na faixa B3 e B5: Juçara Marçal

Gravação: Bruno Buarque e André Magalhães
Mixagem: Bruno Buarque e André Magalhães
Masterização: Felipe Tichauer (Red Traxx Mastering)

Capa: Pablo Saborido
Produção gráfica: Frederic Thiphagne
Foto still: Erick Gianezzi