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Now Again

LLOYD MILLER, PRESS KEYS QUARTET, LLOYD MILLER TRIO "ORIENTAL JAZZ" (LP, 180gr, Re, importado, novo, lacrado)

ou até 12x de r$ 28,11


↳ Relançamento do excepcional álbum Eastern Spiritual Jazz

Estado: NOVO
Formato: LP
Ano de prensagem: 2019
País de prensagem: USA
Condição Capa/Disco: S / S (?)

  • Possivelmente o melhor álbum do enigmático Lloyd Miller, Oriental Jazzseu lendário álbum do final dos anos 60 é uma mistura maravilhosa de modos musicais.

    O disco de fato se estende na promessa oriental do título – misturando ritmos de jazz com santur, oud, zarb e outros instrumentos incomuns – tudo de maneiras que são modais em um minuto e meditativas no seguinte. Único!

    Nascido em 1938 e criado em Glendale, Califórnia, Lloyd Miller teve uma das carreiras mais incomuns do jazz. Aos 12 anos, ele declarou a intenção de ganhar a vida como músico de jazz e, no colégio, já havia começado a experimentar, evitando a perfeição mecânica da música swing e irritando-se com o desejo de seus pais de que ele cultivasse seus talentos com treinamento formal. Essa relação tumultuada com seus pais acabaria por levar a uma temporada em um hospital psiquiátrico, antes de se reunir com eles e se mudar para o Irã, onde seu pai aceitou um emprego trabalhando para o Xá.

    A caminho do Irã, paradas em Hong Kong, no Japão e no Paquistão aprofundaram a conexão de Miller com outras culturas que ele tenha sentido ao ouvir compilações de world-music. Ele sentiu muita calma e paz, imenso respeito um pelo outro, e mergulhou imediatamente nestas outras culturas e idiomas. Miller passou um ano no Irã com sua família, aprendendo o farsi em poucos meses, e cada vez mais apreciando o quão profundas são as raízes da arte persa. No entanto, ainda comprometido com sua decisão de seguir carreira no jazz, Lloyd deixou Teerã em 1958 para ir à Europa para tentar viver do jazz.

    Miller percorreu o continente, primeiro na Alemanha, depois na Suíça, Suécia e Bruxelas. Ele colaborou e se apresentou ao lado da lenda francesa do jazz dos anos 60, Jef Gilson, e experimentou instrumentos exóticos antes de retornar à América para retomar seus estudos na Brigham Young University em Utah. Nos anos que se seguiram à sua parceria com Gilson, Miller ficou cada vez mais desiludido tanto com a música moderna quanto com a sociedade moderna, que trouxe o jazz para o rock, que ele detestava.

    Na concepção de Miller, para uma música ter valor, ela precisava ter uma conexão profunda com uma tradição, por exemplo conectando o jazz ao folclore africano. Para Miller, 'a música africana tuaregue é blues, mas sem mudanças de acordes'.

    Oriental Jazz foi gravado, compilado e lançado em 1968 enquanto Miller estudava na Brigham Young. O disco, originalmente prensado em 300 cópias, procurou combinar um estilo cool e modal com os exóticos conjuntos de instrumentos e estilos que Miller adquiriu durante suas viagens. Miller incluiu música que havia gravado com Gilson em seu estúdio parisiense anos antes, e uma peça solo para piano que gravou em uma das salas de ensaio da escola.

    Apesar da aversão declarada de Lloyd à modernidade, há algo soando surpreendentemente novo na sua música, que se encaixa em justaposições marcantes. Traços de Bill Evans, Stan Getz e Jimmy Giuffre se misturam ao santur persa, ao oud árabe e à música saz turca.

    Cópias de Oriental Jazz definharam na casa de Miller por anos após várias tentativas frustradas para contratos com gravadora, antes de acabar nas mãos de colecionadores de discos décadas depois.
    Após Oriental Jazz, entretanto, Miller retornou ao Irã, onde realizou gravações de campo e apresentou um programa de televisão semanal que programava jazz americano e os melhores músicos persas tradicionais que pudesse encontrar. No entanto, não durou muito, pois ele abandonou abruptamente o país para retornar aos Estados Unidos no final dos anos 1970, prevendo a chegada da Revolução Islâmica.

    Definitivamente, um disco único que merece seu espaço em qualquer estante de amante de jazz.

  • Utilizamos uma classificação baseada nos padrões internacionais Goldmine e Record Collector Grading Systems. É o código universal para descrever precisamente a condição de um disco.

    S • Sealed / Lacrado
    O disco e a capa estão novos e ainda lacrados.

    N • New / Novo
    O disco e a capa estão novos, nunca tocados, porém não lacrados.

    M • Mint / Estado de novo
    O disco está em estado novo, absolutamente perfeito.
    Capa e documentos adicionais como encarte, folheto ou cartaz estão em perfeitas condições.

    NM • Near Mint / Quase Novo
    Descreve um disco quase novo, esta graduação é utilizada para discos que aparecem praticamente impecável, mas não perfeito. Uma marca superficial muito pequena pode aparecer no disco. No entanto, o disco deve tocar sem qualquer ruído sobre o defeito, a qual deve ser muito difícil de detectar.
    A capa fica perto de perfeita, nova, com apenas mínimos sinais de desgaste. Marcas menores na capa (devido à borda externa do disco que ficou dentro) ficam aceitável, porém a arte da capa deve ser tão perto da perfeição quanto possível.

    EX • Excellent / Excelente
    O disco mostra alguns sinais de ter sido tocado, mas há muito pouca atenuação na qualidade do som.
    A capa e a embalagem pode ter um ligeiro desgaste mas um excelente aspecto geral.

    VG+ • Very Good Plus / Muito Bom Plus
    A condição mais comum para os discos. O disco foi tocado algumas vezes, mas não exibe grande deterioração na qualidade do som, sem desgaste, apesar de leves e ocasionais marcas superficiais.
    A capa tem alguma imperfeição de manipulação como uso e desgaste normal, etiqueta de preço, marcas leve de vinco, … A capa também pode ser em perfeita condição, porem com um selo de DJ ou de cópia promocional, ou com um corte no canto.

    VG • Very Good / Muito Bom
    Capa que sofreu de dobrar, deformação de lombada, descoloração... Agora os sinais da idade e manuseio estão começando a aparecer. Você pode notar algum desgaste na superfície, há algum ruído e estalos. O disco pode ficar levemente empenado. Na dúvida, caso não tem uma descrição clara da condição no qual se encontra o disco, pode ser bom perguntar mais detalhes ao vendedor.

    VG- • Very Good Minus / Muito Bom Menos
    Os sinais da idade e manuseio estão muito presente. O disco apresenta desgaste na superfície, fica arranhado e toca com ruídos e estalos. O disco pode ficar levemente empenado e pode pular. Na dúvida, caso não tem uma descrição clara da condição no qual se encontra o disco, pode ser bom perguntar mais detalhes ao vendedor.
    Capa com muita marcas de idade e manuseio, deformação de lombada, descoloração...

    G • Good / Bom
    O disco foi tocado tanto que a qualidade do som foi visivelmente deteriorado, ruídos permanente, distorção e arranhões. Pode pular em vários momentos. A capa e os conteúdos podem ser rasgado, manchado e/ou apagado, também pode haver alguma escrita nela.

    B • Bad / Ruim
    O disco não toca corretamente devido a arranhões, ruídos ruims, pulos, etc ... A menos que seja algo muito raro não vale a pena escutar um disco nesta condição.
    A capa e os conteúdos são bastante danificados ou parcialmente ausentes.

    NA • Not Applicable / Não Aplicável
    Não tem disco, esta faltando.
    Não tem capa e/ou o disco se encontra numa capa branca, sem informação nenhuma.