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↳ A única coisa que faz este disco não credível como library de verdade é o quão boa cada música é. OURO
Estado: NOVO
Formato: LP
Ano de prensagem: 2021
País de prensagem: Suécia
Condição Capa/Disco: S / S (?)
Em Natura Morta, Sven Wunder explora a arte como uma ponte entre a natureza e a capacidade humana de julgar e observar em onze composições musicais com texturas coloridas e ênfase em melodias vibrantes.
Ao longo da história humana, retratamos o mundo em que vivemos por meio da arte. Ao retrabalhar o que vemos no mundo, as coisas mais simples nos ajudaram a entender a beleza da natureza e a avaliar o mundo material que criamos ao nosso redor, como uma janela para uma realidade em constante mudança, por meio de nossa própria percepção. É essa realidade absoluta que aparece na costura do humano e da natureza e que pode ser revelada por meio da arte.
A pintura de natureza morta, também chamada de natura morta (“natureza morta”) em italiano, remonta aos tempos antigos. Algumas das primeiras obras, encontradas em Pompéia, retratam objetos comuns, como frutas frescas de outono, ao lado de objetos feitos pelo homem, como uma pequena ânfora e uma pequena pilha de terracota com frutas secas. Essas pinturas de dois mil anos dão um instantâneo da vida romana e também criam um elo com o tempo e o espaço. Uma fatia da vida foi criada ao unir os pigmentos da terra com extratos de óleo, feitos de nozes e sementes, pintados com pincéis, feitos de uma variedade de fibras, como árvores e pelos de animais. Enquanto a vida diminui a cada pincelada, ao mudar a realidade para o passado, a arte existe para nos fazer ganhar vida, sendo uma imagem viva de uma coisa morta, uma superfície e um símbolo com poderes simbólicos próprios. As obras de natureza morta celebram os prazeres materiais e efêmeros ao retornar à natureza como a fonte definitiva para nossos padrões na arte, bem como na própria vida.
Natura Morta coleta peças de uma variedade contínua de melodias — apoiadas por uma seção rítmica decisiva — criando um caleidoscópio musical de cores em constante mudança. Sven Wunder dá vida a essa rica variedade de implicações musicais ao fundir e combinar instrumentos melódicos entre si em um cenário que abrange de um idioma clássico a um moderno. O autor evoca esse retrato panorâmico ao articular um diálogo instrumental entre uma orquestra de câmara e um conjunto de jazz. O resultado é uma celebração musical de prazeres materiais que também serve como um lembrete da brevidade da vida humana.