BENNY SINGS "CITY POP" (LP, importado, novo, lacrado)

Benny Sings estreou em 2003 e desde então se apresentou no Tiny Desk da NPR, viajou pelo mundo com Mayer Hawthorne e colaborou com nomes como Anderson .Paak, GoldLink e Mndsgn.

City Pop foi inspirado e escrito em cidades de todo o mundo, incluindo Nova York, Los Angeles, Tóquio, Paris e a cidade natal de Benny, Amsterdã. Em 2017, ele coescreveu e participou do megahit de Rex Orange County, “Loving Is Easy”, uma colaboração que surgiu da admiração mútua: "Benny sempre foi uma grande inspiração para mim e para minha música", diz a estrela emergente do BBC Sound of 2018, “Na minha opinião, ele é um dos produtores e artistas mais subestimados que existem.”

Assim como o álbum Studio de 2015, City Pop celebra colaborações, com Hawthorne, Cornelius, Sukimaswitch (o “Steely Dan Japanês”), Mocky e Faberyayo entre os artistas apresentados. Fiéis ao nome do álbum, cidades de todo o mundo desempenham um papel de destaque. Além das colaborações com esses músicos japoneses, Benny trabalhou com o artista de Tóquio Ryu Okubo na ilustração da arte do álbum. Ele concebeu a maioria das músicas do álbum em Amsterdã, no estúdio visto no vídeo DIY para seu cover de "Passionfruit", e o coprodutor Renaud Letang — que trabalhou com Feist, Charlotte Gainsbourg e Lianne La Havas — ajudou a dar vida às suas ideias no renomado Studio Ferber de Paris.

A música de Benny sempre foi influenciada por suas experiências e relacionamentos da vida real. Após o lançamento do Studio, sua perspectiva sobre a vida mudou completamente. Seu relacionamento se expandiu além da "explosão romântica de tudo-é-incrível" para incluir casamento e bebês — não menos emocionante, e ainda cheio de altos e baixos, mas ancorado em um senso de um futuro compartilhado.

City Pop é seu disco mais pessoal até agora, tanto em termos de gosto musical, com forte influência de jazz e soul, quanto pelos estados de espírito que ele expressa. Em termos de letras, ele aborda profundamente suas experiências e sua imaginação. Ele celebra a ingenuidade e investiga a melancolia, abre seu coração e disseca suas lutas internas. Ele até se dirige à filha, então com apenas um ano de idade, no tocante “My World”.

Ao longo do disco, Benny lida com o amor da vida real em todas as suas formas: bom e ruim; romântico e realista; épico e em pequena escala; familiar e totalmente novo. O resultado é uma coleção de canções de amor tão íntimas quanto universais. Ele diz: “Surgiu muito mais naturalmente do que os discos anteriores. Finalmente me sinto livre e confiante na minha escrita, e este álbum parece o começo de algo novo.”